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Imóvel em Inventário Parado Há Anos? Encontre o Caminho para Regularizar

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Um imóvel em inventário parado há anos pode se tornar uma fonte de grande frustração e prejuízo para os herdeiros.

A impossibilidade de vender, alugar ou utilizar o bem, somada à desvalorização e ao acúmulo de dívidas (como IPTU), transforma o que deveria ser um patrimônio em um problema complexo.

Compreendemos a angústia gerada por essa situação e estamos aqui para oferecer a orientação jurídica necessária para analisar o caso e buscar as melhores alternativas para destravar e concluir o processo.

Por que um Inventário Fica Paralisado por Tanto Tempo?

Diversos fatores podem levar um processo de inventário a ficar estagnado por anos, impedindo a regularização do imóvel:

  • Desacordo entre Herdeiros: Divergências sobre a partilha dos bens, a nomeação do inventariante ou a venda do imóvel.

  • Falta de Documentação: Ausência de documentos essenciais do falecido, dos herdeiros ou dos próprios bens.

  • Inércia do Inventariante: Quando o inventariante nomeado não cumpre suas obrigações de dar andamento ao processo.

  • Custas Processuais Elevadas: Dificuldade dos herdeiros em arcar com os impostos (ITCMD) e as despesas do inventário.

  • Complexidade dos Bens: Existência de muitas dívidas, bens em locais diferentes ou questões societárias envolvidas.

Identificar a causa da paralisação é o primeiro passo para encontrar uma solução para retomar o processo de inventário.

É Possível Destravar um Inventário Antigo e Regularizar o Imóvel?

Sim, na maioria dos casos é possível tomar medidas para dar andamento a um inventário que está parado. Algumas das estratégias que podem ser adotadas incluem:

  1. Análise Detalhada do Processo: Verificação do estado atual do inventário, identificação de pendências e dos motivos da paralisação.

  2. Requerimento de Substituição do Inventariante: Caso a paralisação seja por desídia do inventariante atual.

  3. Busca e Regularização de Documentos: Levantamento dos documentos faltantes e auxílio na sua obtenção.

  4. Mediação entre Herdeiros: Tentativa de acordo para superar divergências e permitir o prosseguimento.

  5. Conversão para Inventário Extrajudicial: Se todos os herdeiros forem maiores, capazes e estiverem de acordo, e não houver testamento (ou se já tiver sido validado), o inventário judicial parado pode, em alguns casos, ser convertido ou retomado na via extrajudicial (cartório), que costuma ser mais rápida.

  6. Pedido de Alvará Judicial: Para venda de um bem específico a fim de custear as despesas do inventário ou quitar dívidas urgentes.

Contar com um advogado para inventário parado é fundamental para avaliar qual o melhor caminho.

Como a Assessoria Jurídica Pode Ajudar a Finalizar o Inventário do Imóvel?

Lidar com um inventário paralisado exige conhecimento técnico e persistência. Uma assessoria jurídica especializada pode:

  • Diagnosticar os problemas que estão travando o inventário.

  • Elaborar um plano de ação para retomar o processo.

  • Representar os interesses dos herdeiros perante o juízo ou o cartório.

  • Orientar sobre o pagamento de impostos e a obtenção de certidões.

  • Buscar soluções consensuais ou judiciais para os impasses.

Nosso objetivo é oferecer o suporte necessário para que o imóvel seja finalmente regularizado e os direitos dos herdeiros sejam efetivados.

Seu imóvel está preso em um inventário que não avança há anos?

Entre em contato e receba uma orientação jurídica inicial sobre as possibilidades para o seu caso.

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Perguntas Frequentes sobre Imóvel em Inventário Parado (FAQs)

O imóvel fica irregular, não pode ser vendido ou transferido legalmente para os herdeiros, pode acumular dívidas (IPTU, condomínio) e se desvalorizar. Os herdeiros também não podem usufruir plenamente do bem.

Os motivos mais comuns são desacordo entre os herdeiros, falta de dinheiro para pagar impostos e custas, dificuldade em reunir a documentação necessária, ou inércia do inventariante.

Sim, qualquer herdeiro interessado pode peticionar no processo de inventário, solicitando ao juiz as medidas necessárias para seu prosseguimento, como a intimação do inventariante para agir ou sua substituição.

A venda direta pelos herdeiros é irregular. No entanto, pode-se pedir um alvará judicial para a venda do bem dentro do processo de inventário, justificando a necessidade (ex: pagar dívidas do espólio, custas do inventário).

O advogado pode analisar o processo, identificar os gargalos, propor soluções (como mediação entre herdeiros, busca de documentos), requerer medidas judiciais para impulsionar o inventário e, se for o caso, orientar sobre a possibilidade de convertê-lo para a via extrajudicial.